segunda-feira, 25 de abril de 2016

Pantáculo

Dentro da magia, existem os praticantes que usam pantáculo. Mas afinal, o que seria ?

Pantáculo nada mais é do que um círculo mágico. Todo ritual de magia com pantáculo é um ritual magico grande, pois ao traçarmos um circulo no chão e ficarmos dentro dele para praticar magia, nossa forças são intensificadas devido a energia colocada.


O círculo representa o todo, o infinito, o formato do todo. Se o universo tivesse uma forma, ele seria redondo, pois não possui lados nem extremidades, assim como os planetas, o sol, a lua, os átomos e a galáxia. O formato do círculo é o formato geométrico que a natureza desenvolveu para expressar a ordem e a perfeição.

O círculo traçado deve ser um circulo perfeito, não pode haver falhas ou pedaços faltando; não pode ser imaginário; não pode ter formato oval ou outro formato; Deve ser feito com pedras, corda, linha, areia, pó mágico, ... desde que seja um circulo fechado e redondo.


Ao traçar o pantáculo, o magista deve colocar dentro dele, todos os instrumentos usados no ritual para que o mesmo não fique entrando e saindo do circulo. O magista deve ter em mente que o círculo não pode ser desfeito até que o ritual termine.


terça-feira, 12 de abril de 2016

Atlantis

Atlantis ou Atlântida, foi o nome dado a primeira civilização existente na história da humanidade. Seu conto vela que existiu a mais de 10.000 ac.


Sabe-se que esta civilização era uma civilização avançada, cheia de tecnologia e conhecimento científico. Eles podiam mover toneladas de rochas para construir piramides e templos, podiam ter seu transporte voador, podia transmutar metais em aspectos ou ferramentas. Apenas com o uso da energia solar.


Não se sabe muito sobre sua tecnologia e seu conhecimento, graças a uma catástrofe natural que destruiu a civilização inteira. Mas sabe-se que eles adoravam o sol e a lua e usava energia de ambos para seus afazeres. Era uma civilização inteligente ao extremo, que sabia do uso da água e dos seus benefícios, que sabia do poder do fogo e sua energia.

A lenda é que eles foram o primeiro povo a usar magia, começaram e se tornaram magistas gigantes. Mas em determinada época, o uso da magia negra passou a ser constante, o que deixou a natureza desequilibrada. 

Alguns gregos contavam duas grandes teorias sobre o que aconteceu com eles, uma delas é que foi a ira dos deuses que trouxe a tsunami devido ao uso extremo de magia ruim, outros dizem que a tsunami acontece a cada 25.000 anos para limpar a humanidade e nascer uma nova raça de homens.

Acredita-se também que eles eram uma raça diferente de humanos que possuíam controle total do espirito, o que dava a eles uma força inimaginável no uso da magia. Eles possuíam todos os dedos da mão de tamanho iguais, o que mostrava a eles a igualdade do domínio dos elementos. 

Hoje temos o 5º dedo ( polegar ) menor, o que nos mostra que o nosso poder espiritual é menor do que o deles e que devemos reencarnar várias vezes até que possamos evoluir novamente. O que reforça a ideia de que os deuses destruíram a civilização para uma nova e menos evoluída nascer.


A maior prova existente atualmente é de seus restos ainda existem submersos no fundo do oceano, podemos encontrar cidades, templos, ruínas e estatuas de deuses no fundo do mar próximo ao triangulo das bermudas. 






recomendável o filme Atlantis da Disney





Sacrifício


O Sacrifício (do Latim: Sacrificium, sacri "sagrado" ficium "ofício" sendo traduzido como "oficio sagrado"), também conhecido como oblação, oferenda ou oferta, é a prática de oferecer aos deuses, na qualidade de alimento, a vida (designada como "vítima") de animais ou humanos, como ato de propiciação ou culto. O termo é usado também metaforicamente para descrever atos de altruísmo, abnegação e renúncia em favor de outrem.

Algumas civilizações antigas sacrificavam animais para terem vida farta, colheita, riquezas, ... pois já sabiam da lei da troca equivalente, ( para se obter algo primeiro você doa algo ) e uma vida era algo precioso na época para se ofertar a uma divindade. 






As religiões apresentam diversas razões pelas quais os sacrifícios podem ser realizados.

  • Os deuses necessitam do sacrifício para seu sustento e para a manutenção de seu poder, que diminuiria sem o sacrifício.
  • Os bens sacrificiais são utilizados para realizar uma troca com os deuses, que prometeram favores aos homens em retribuição pelos sacrifícios.
  • A vida e o sangue das vítimas dos sacrifícios contêm mana ou algum outro poder sobrenatural, cuja oferenda agrada os deuses
  • A vítima do sacrifício é oferecida como bode expiatório, um alvo para a ira dos deuses, que de outra maneira recairia sobre todos os homens.
  • Os sacrifícios privam as pessoas de comida e de outras comodidades, e como tal constituem uma disciplina ascética.
  • Coisas sacrificadas geralmente se tornam parte da renda da organização religiosa, por vezes base da economia para sustentar seus grupos e seus lideres.
  • O sacrifício é, na verdade, parte de uma cerimônia. Por vezes é consumido pelos fiéis. Habitualmente incorpora uma forma de redistribuição em que os pobres obtêm parcela maior do que sua contribuição.
  • Na Bíblia hebraica, Deus ordena que os israelitas ofereçam sacrifícios de animais no santuário, ou tabernáculo. Quando os israelitas já haviam chegado à terra de Canaã, ordenou-se que todos os sacrifícios terminassem, exceto os que aconteciam no Templo de Jerusalém. Na Bíblia, Deus pede sacrifícios como um sinal de sua aliança com povo de Israel. O sacrifício também era feito para que Deus perdoasse os pecados, uma vez que o animal estaria sendo punido no lugar do pecador.
Sacrifício no judaísmo

Os antigos judeus tinham como tradições, sacrificar algum animal do seu rebanho ( ovelha, carneiros,... ) para que deus pudesse perdoar seus pecados. 


Eles esperavam domingo chegar ( dia do Sol ), levavam o animal até um altar, fazia uma oração com uma das mãos estendidas sob o animal e passavam todos os seus pecados para o animal. Após a oração, o animal que agora se tornara "impuro", é sacrificado e seu sangue despejado no altar. Assim, deus perdoava seus pecados e dava bençãos.

Sacrifício na Grécia

Na religião da Grécia Antiga, o templo não servia de lugar ao culto onde os fiéis se reuniam para celebrar os ritos, o tempo é a casa do deus a que se consagrou. O lugar de reunião dos devotos era o altar exterior, o bomos, bloco de cantaria quadrangular onde se desenrolava o rito central da religião grega, o sacrifício.


O sacrifício era de origem alimentar, envolvendo um animal
doméstico como os que hoje nos servem de alimento, que seguia numa procissão ritual até ao bomos. A cabeça era cortada com uma espada curta, a machaira, que até ali estava dissimulada debaixo de cereal no cesto ritual, o kanun. 

O sangue que jorrava sobre o altar era recolhido num recipiente, tal como ainda se faz num açougue ou matadouro, e abria-se o animal para se examinar as entranhas, e em especial o fígado, de modo a concluir se o sacrifício era aprovado pelos deuses. No caso afirmativo, a vítima é esquartejada e dividida nas suas diversas partes, tarefa que atualmente se faz num talho. As gorduras e os ossos maiores, completamente descarnados, eram deixados no altar para serem cremados, processo pelo qual se enviava o produto sacrificial aos deuses. 

Alguns dos pedaços internos, os splanchna, eram grelhados em espetos neste fogo, pelos executantes do rito, e posteriormente distribuídos pelos mesmos, garantindo assim o contacto entre os deuses e os executantes do rito. O resto da carne era cozida e dividida em partes iguais para ser consumida no local, como consumação geral da festa sacrificial por todos os participantes. As peles e a língua eram entregues ao sacerdote, ou cidadão imaculado, que procedera ao sacrifício.

O que no sacrifício grego é, para os deuses, uma oferenda, para os homens é uma refeição de festa que desde a imolação ao repasto estava envolvida numa atmosfera de fausto e alegria, assim nasceu o que conhecemos hoje como o churrasco de domingo.


Sacrifício no Candomblé 



Sacrifício - vem da palavra sacrificar que no sentido religioso é oferecer em holocausto por meio de cerimônias próprias. Sua origem etimológica é sacr (de origem provavelmente judaica) e a palavra latina ofício).

No candomblé, esta parte do ritual denominada de sacrifício não é propriamente secreta; porém não se realiza senão diante de um reduzido número de pessoas, todos fiéis da religião.

Uma pessoa especializada no sacrifício, o Axogun, que tem tal função na hierarquia sacerdotal, é quem o realiza ou, na sua falta o babalorixá. O Axogun não pode deixar o animal sentir dor ou sofrer porque a oferenda não seria aceita pelo Orixá. O objeto do sacrifício, que é sempre um animal, muda conforme o Orixá ao qual é oferecido; trata-se, conforme a terminologia tradicional, ora de um animal de duas patas, ora de um animal de quatro patas, galinha, pombo, bode, carneiro. Na realidade não se trata de um único sacrifício: sempre que se fizer um sacrifício a qualquer Orixá, deve ser antes feito um para Exú, o primeiro a ser servido.

Sacrifício na ordem

Um membro da ordem deve ter conhecimento sobre sacrifício, mas não o pratica, pois é considerado ato de magia negra. O sacrifício de fato possui uma energia muito grande, ao sacrificar um animal uma energia intensa surge, como visto em algumas religiões antigas. De fato funciona e é algo que pode ser praticado sob orientação, mas não é recomendado na ordem por membros.

Um membro deve ter em mente também, que sacrifício pode ser visto como metáfora. Um membro deve sacrificar sempre o que será necessário para lhe trazer bens. Mas o sacrifício nesta frase é o sacrifício espiritual, aquele que fazemos sem derramamento de sangue. Devemos nos sacrificar todos os dias por quem nos amamos e para o que nós gostamos. 

Assim como uma árvore que deve ser podada dos galhos secos e ruins e restar apenas da boa folha, assim como sacrificar aquilo que nos faz mal e ruim, para que podemos crescer melhor e mais saudável. Assim como sacrificar um órgão ruim para evitar alguma doença maior ou até a morte.

O sacrifício tem 2 intenções dentro da magia, o sacrifício literal com sangue e o sacrifício espiritual, deve o membro ver qual irá escolher, ambos trazem algo em troca.

O membro tem total liberdade para praticar rituais com sacrifício, não será julgado por nenhum outro da ordem.

Mitra



Mitra é o deus do Sol, da sabedoria e da guerra na mitologia persa. Ao longo dos séculos, foi incorporado à mitologia hindu e à mitologia romana. Na Índia e Pérsia, representava a luz, significando, literalmente, em persa, "Divindade solar". Representava também o bem e a libertação da matéria. Era filho do deus persa do bem, Aúra-Masda, e lutava contra os inimigos deste com suas armas e com seu javali Verethraghna. Era identificado com o sol, viajando todos os dias pelo céu com sua carruagem para espantar as forças das trevas. Era uma das mais populares divindades persas. Com sua adoção pelos romanos, tornou-se especialmente popular entre os soldados, que lhe ofereciam touros como sacrifício.


Existem referências a Mitra e a Varuna de 1 400 a.C. como deuses de Mitani, no norte da Mesopotâmia. Entre os persas, apareceu como filho de Aúra-Masda, deus do bem, segundo as imagens dos templos e os escassos testemunhos escritos. Mitra nasceu perto de uma fonte sagrada, debaixo de uma árvore sagrada, a partir de uma rocha (a petra generatrix; Mitra é, por isso, denominado de petra natus). Sua primeira menção é de aproximadamente 3400 anos atrás, sendo descrita como companheira de Varuna, o deus do equilíbrio e da ordem do cosmo. Por volta do século V a.C., passou a integrar o panteão do zoroastrismo persa: a princípio, como senhor dos elementos; depois, sob a forma definitiva do deus solar.


Após a vitória de Alexandre, o Grande, sobre os persas, o culto a Mitra se propagou por todo o mundo helenístico. Nos séculos III e IV da era cristã, as religiões romanas, identificando-se com o caráter viril e luminoso do deus, transformaram o culto a Mitra no mitraísmo.

A ordem dos caçadores estuda divindades solares para conhecermos melhor de onde as lendas e histórias sobre deus vieram. O cristianismo adotou muitas referencias da religião egípcia e da religião persa, era Mitra o deus conhecido como filho do senhor, vindo da luz, que livrava-nos do todo o mal e iluminava nosso caminho. Essas frases que encontramos na bíblia, já existiam a anos antes dentro do Mitraísmo. 


É importante saber que Mitra é uma divindade solar, assim como Hórus e Apolo; são divindades cujo potencial de magia é muito grande, já que a energia invocada vem diretamente do sol ( diferente de quando invocamos deusas cujo acontecem durante a noite e durante a lua cheia ). Os rituais para divindades solares devem ser feitos durante o dia e sob a influência da luz solar, não podendo haver nuvens tampando o sol ou impedindo a luz solar de tocar na terra, em outras palavras, nada de rituais solares em dias nublados.

Mitra ajuda a vencer qualquer obstáculo, vencer qualquer problema, enfrentar qualquer desafio ou dificuldade.


segunda-feira, 11 de abril de 2016

Cantor Guardião

O Cantor Guardião na ordem, é o cantor que usamos para buscar referências maçônicas e simbólicas, geralmente na industria americana dos Estados Unidos. Essa ideia começou de um membro antigo da ordem, que havia percebido a industria musical americana e que nela existem muitas influências maçônicas em alguns cantores das quais seriam brilhantes para nós cujo obtemos uma visão mais ampla da situação.

O nome "Cantor Guardião" refere-se ao guardião do cantor, não a ele mesmo. Quem é o guardião ou protetor do cantor senão seus produtores ? Então, Cantor Guardião é o nome dado ao cantor que tem produtores influentes ( maçons ) e que trabalham fazendo grandes feitos em suas obras. 

O primeiro cantor guardião da ordem foi o cantor Michael Jackson, que estudamos anos até que com seu falecimento, passou a ser a cantora Beyoncé e o cantor Bruno Mars. Sabemos que a gravadora do Michael Jackson ( Sony Music ) é uma gravadora composta por muitos produtores maçons, e seu dono é um. Assim como os produtores e a gravadora da cantora Beyoncé e do cantor Bruno Mars.




Existe uma regra onde fala que o quando o cantor guardião falece, os membros da ordem devem decidir o próximo, desde que seja do sexo oposto e que já tenha feito grandes feitos. E foi assim que passou de Michael Jackson para Beyoncé, que mais tarde agregamos O cantor Bruno Mars.

A intenção principal do cantor guardião é o estudo e a busca de referências dais quais podemos compreender com clareza, como certas mensagens ou sinais que para outros passam despercebido ou oculto.

A Atlantic Records e a Roc-a-fella Records são grandes gravadoras maçônicas dais quais fazem suas obras nos seus cantores e artistas. 

Vamos buscar referências neles dais quais já aprendemos, veja


gesto do criador

gesto do criador

dualismo maçonico na camisa


geometria grega nos formatos e chapéu na cabeça referente a deusa Atena


geometria grega na manga da jaqueta



pentagrama embaixo do cantor bruno mars




Beyoncé e triangulo illuminati como referencia do simbolo da gravadora

Beyoncé e Jay-z

Jay-z e Kanye West


Beyoncé

Vamos analisar outras referências nestes cantores mais tarde mas antes vamos estudar novas informações e termos conhecimento do que estamos falando.

Um membro da ordem também necessita fazer esta referência triangular com as mãos. Apenas quem possui olhos para ver bem, irá identificar a mensagem certa deste sinal, que é usado para referencias iluministas. Se o membro não faz este sinal, o mesmo não é reconhecido pelos demais dentro da ordem.




domingo, 10 de abril de 2016

Pedra Filosofal




Para compreendermos a Pedra Filosofal, devemos antes compreender a Alquimia.

Alquimia é uma prática que combina elementos da Química, Antropologia,Astrologia, Filosofia, Metalurgia e Matemática. Existem quatro objetivos principais na sua prática. Um deles seria a transmutação dos metais inferiores ao ouro; o outro a obtenção do Elixir da Longa Vida, um remédio que curaria todas as coisas e daria vida longa àqueles que o ingerissem. 


Ambos os objetivos poderiam ser notas ao obter a Pedra Filosofal, uma substância mística. O terceiro objetivo era criar vida humana artificial, os homunculi. O quarto objetivo era fazer com que a realeza conseguisse enriquecer mais rapidamente (este último talvez unicamente para assegurar a sua existência, não sendo um objetivo filosófico). 

o simbolo da Alquimia

É reconhecido que, apesar de não ter caráter científico, a Alquimia foi uma fase importante na qual se desenvolveram muitos dos procedimentos e conhecimentos que mais tarde foram utilizados pela Química. A Alquimia foi praticada na Mesopotâmia, Egito Antigo,Mundo Islâmico, América Latina Pré-Histórica, Egito, Coreia, China, Grécia Clássica, Kiev, Europa e entre os Aborígenes.

A ideia da transformação de metais em ouro, acredita-se estar diretamente ligada a uma metáfora de mudança de consciência. A pedra seria a mente "ignorante" que é transformada em "ouro", ou seja, sabedoria. Nós da tribo usamos este método para nos transformarmos em ouro ( sábios ) através da Cabala e da magia praticada. Então os estudiosos procuravam principalmente a busca pelo Elixir da Vida Eterna e a Pedra Filosofal.

Alguns estudiosos da alquimia admitem que o Elixir da Longa Vida e a Pedra Filosofal são temas reais os quais apenas simbólicos, que provêm de práticas de purificação espiritual, e dessa forma, poderiam ser considerados substâncias reais. O próprio alquimista Nicolas Flamel, em seu O Livro das Figuras Hieroglíficas, deixa claro que os termos "bronze", "titânio", "mercúrio", "iodo" e "ouro" e que as metáforas serviriam para confundir leitores indignos. Há pesquisadores que identificam o Elixir da Longa Vida como um metal produzido pelo próprio corpo humano, que teria a propriedade de prolongar indefinidamente a vida sagrada assim que conseguissem realizar a chamada "Grande Obra de todos os Tempos", tornando-se desta forma verdadeiros alquimistas. Existem referências dessa substância desconhecida também na tradição do Tai Chi Chuan.

Magia

Magia, para muitos, pode ser um termo fantasioso, mas para outros, é um termo bem real. Magia na verdade, significa alterar o mundo a sua volta de acordo com a sua vontade. Sendo assim, uma realização do desejo, é uma magia. 

O homem possui muitas possibilidades de conseguir o que quer, seja com sua inteligencia, sua sabedoria, sua mãos ou pés. O homem é o animal do qual pode realizar seus desejos sem tanta dificuldade. A Magia dentro do esoterismo, nada mais é do que uma atração magnética de energia. 

Quando praticamos magia, devemos ser cuidadosos ao escolher um local fechado, onde ninguém o encontrará, onde ninguém o atrapalhará. 

A tribo trabalha com vários tipos de magia, vamos começar com os mais básicos primeiro. 




A magia tradicional:

Para praticarmos a magia tradicional, que é primeira magia de quem quer praticar e ser um magista, devemos compreender alguns dos elementos presentes nela. Vamos lá

Toda magia deve ser composta de um pentagrama, seja ele para deusa ou para o deus. 5 velas, incenso e imaginação. O praticante deve ter em conta também a fase atual da lua, o que irá influenciar no ritual; os rituais da tribo são feitos durante a lua cheia, onde se aproveita a maior energia da deusa.



Vamos seguir os passos abaixo e vermos que é bem simples, sem mistério.


1º Passo: trasse um pentagrama médio, onde haja espaço para se escrever algo dentro. 




2º passo: escreva dentro do pentagrama, o nome da divindade a ser aclamada 

3º passo: Acenda as 5 velas em volta das pontas do pentagrama, para dar vida a ele.



4º passo: acenda um incenso




5º passo: fique numa posição confortável para você pensar e refletir, recomendável posição de meditação. 




6º passo: feche os olhos, e comece a visualizar o que você quer que aconteça, mas faça isso de uma forma vibrante, onde você possa intensificar sua vontade que aconteça cada vez mais.
Lembrando que o seu desejo da magia se realizar irá dar poder para ela funcionar. A magia só funcionará se você desejar muito que ela aconteça, pois sua mente possui poderes atrativos.

6º passo: abra seus olhos, visualize o pentagrama e o nome da divindade, depois feche-os e faça um pedido para ele(a).

Novamente visualize o que você quer que aconteça na sua mente, de forma detalhada; comece a imaginar como você quer que aconteça e de qual forma. Abra os olhos e novamente olhe para o pentagrama. Repita este processo 5 vezes.

7º passo: Se for algo muito grande, alguma mudança física, emprego, dinheiro, namoro,... Você irá precisar de uma oferenda.

A lei da magia fala da troca equivalente, "para se ganhar algo, primeiro você deve doar algo", prepare um pote de frutas ou biscoitos, vinho ou água; e após ter realizado o processo 5 vezes, desfrute da oferenda. Ofereça a comida para a divindade abençoar e logo em seguida coma-a.




Luciano Hulk enviando oferenda a deusa Iemanjá da Religião Umbanda 

 8º passo: após a refeição, agradeça a divindade pelo rito e por ultimo, agradeça a ela por ter realizado o que você pediu. Mesmo não acontecendo nada ainda, agradeça a ela como se já tivesse ocorrido, assim, a atração magnética da realização se intensificará. 

9º passo: apague as velas e esconda o pentagrama, em um local onde ele não será encontrado. 

Magia realizada. ^^